Iniciado no dia 18 de junho, a operação “CRÉDITO PIRATA” que visa desarticular organização que
se utilizava de declarações de compensação sem embasamentos para sonegar impostos e lavar
dinheiro.
Ação abrange 530 contribuintes em 200 cidades, prejuízo estimado aos cofres públicos gira em
torno de 1.20BI.
Os fraudadores se apresentavam como consultorias e utilizavam de transmissões de
declarações com informações de créditos fictícios para poder reduzir os impostos devidos, e
estas “consultorias” embolsavam entre 30% a 70% dos impostos sonegados.